seus olhos angelicais tentam não reparar nos demônios que se escondem
atrás dos meus, mas você não pode ignorar a opacidade que eles
carregam.
eu sou a droga do pássaro azul que quer sair e não
consegue por não saber voar. ainda não descobri se a gaiola é a minha
pele ou o mundo; só sei que ninguém vai abrir a porra da porta, e eu não
sei voar.
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